Afinal havia outra
E a resposta às minhas preces não estava na "Pais & Filhos" mas na concorrente "Crescer". E dava pelo sugestivo título de "Náuseas do primeiro trimestre têm solução". Escusado será dizer que devorei o artigo de ponta a ponta e comecei logo a tentar seguir todas as indicações, apesar de algumas já estarem introduzidas no meu dia-a-dia.
Acho sinceramente que este artigo até podia ter sido escrito por mim porque os meus sintomas são sem tirar nem pôr todos aqueles que são descritos aqui. Os enjoos surgem na 6ª semana (check), atingem o máximo de intensidade na 9ª (check, check) e por volta da décima quarta começam a diminuir. Daqui a 3 espero poder dizer triple check!
Uma das recomendações "Peça a alguém que a substitua na cozinha" já havia sido feita naturalmente. A minha sorte é que tenho o melhor marido do mundo. Não só sabe cozinhar como cozinha bem como não se escapa a fazê-lo. Não é como uns e outros que por trás da capa do "não sei fazer nem um bife, sou um grande homem, muito macho" não fazem a ponta de um corno porque acham que tudo o que tenha a ver com cozinha é coisa de mulheres. A verdade é que não entro na cozinha, a não ser de passagem para a varanda, há coisa de 3 semanas. E não é por não querer porque eu adoro cozinhar e até já tenho saudades. A verdade é que não consigo, só de passar perto da porta fico... poupo-vos os pormenores mas não é bonito.
Outra coisa interessante que aqui se descreve é a "hipersensibilidade ao movimento". Pareço uma velha tonta mas não consigo pensar em entrar num hipermercado ou num centro comercial sem me sentir mal com toda a agitação de pessoas e coisas. Parece que perco o equilíbrio e preciso de alguém para me amparar. Só vos digo que isto tem muito mais que se lhe diga do que aquilo que eu pensava. Se conseguir sobreviver às 14 semanas, acho que já sobrevivo a tudo. Até lá, Johnny lindo, vais ter de continuar a cozinhar e eu vou ter de "delegar mais tarefas domésticas no parceiro" tal como aconselha a Crescer. Como se não fizesses já tudo. Só tu! E é por isso e muito mais que te adoro.
Acho sinceramente que este artigo até podia ter sido escrito por mim porque os meus sintomas são sem tirar nem pôr todos aqueles que são descritos aqui. Os enjoos surgem na 6ª semana (check), atingem o máximo de intensidade na 9ª (check, check) e por volta da décima quarta começam a diminuir. Daqui a 3 espero poder dizer triple check!
Uma das recomendações "Peça a alguém que a substitua na cozinha" já havia sido feita naturalmente. A minha sorte é que tenho o melhor marido do mundo. Não só sabe cozinhar como cozinha bem como não se escapa a fazê-lo. Não é como uns e outros que por trás da capa do "não sei fazer nem um bife, sou um grande homem, muito macho" não fazem a ponta de um corno porque acham que tudo o que tenha a ver com cozinha é coisa de mulheres. A verdade é que não entro na cozinha, a não ser de passagem para a varanda, há coisa de 3 semanas. E não é por não querer porque eu adoro cozinhar e até já tenho saudades. A verdade é que não consigo, só de passar perto da porta fico... poupo-vos os pormenores mas não é bonito.
Outra coisa interessante que aqui se descreve é a "hipersensibilidade ao movimento". Pareço uma velha tonta mas não consigo pensar em entrar num hipermercado ou num centro comercial sem me sentir mal com toda a agitação de pessoas e coisas. Parece que perco o equilíbrio e preciso de alguém para me amparar. Só vos digo que isto tem muito mais que se lhe diga do que aquilo que eu pensava. Se conseguir sobreviver às 14 semanas, acho que já sobrevivo a tudo. Até lá, Johnny lindo, vais ter de continuar a cozinhar e eu vou ter de "delegar mais tarefas domésticas no parceiro" tal como aconselha a Crescer. Como se não fizesses já tudo. Só tu! E é por isso e muito mais que te adoro.
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