Odeio o Carnaval!!
Odeio o Carnaval. Odeio andar na rua com medo de levar com um ovo podre, uma bisnagada de água, um saco de farinha, um balão rebentado, uma bombinha de mau cheiro. Odeio, odeio, odeio.
Em Portugal, Carnaval é sinónimo de javardice, porcaria e medo, não de diversão, animação e máscaras originais. Não é sinónimo de samba nem de desfiles, é sinónimo de música pimba e meia dúzia de pindéricas demasiado despidas para esta altura do ano a fingirem que sabem dançar. Mas ainda ninguém informou aquelas almas que não estão no Brasil e que bambolearem a celulite em cima de um carro com pretensões a alegórico, vestidas de biquini, é profundamente ridículo para um país com uma temperatura de 10 graus em Fevereiro? Será assim tão difícil de perceber?
Que me desculpem os fãs do Carnaval, esse pessoal de Torres Vedras, de Loulé e mais uns quantos sítios que vibram com aquilo como se fosse a maior festa ao cimo da terra. Em Torres, a moda é mesmo os homens vestirem-se todos de mulher, quanto maiores forem os apêndices peitorais melhor, não consigo mesmo ver a piada da coisa mas eles lá se divertem assim e durante uns dias andam eufóricos como mais ninguém.
Tenho esperanças que, ao voltar do Brasil onde está agora, o meu irmão me possa explicar o significado do Carnaval. E porque é que no país irmão é tão importante ao ponto de se passar fome durante o ano para se poder pagar o fato com que se vai desfilar no sambódromo. Se ele entrar no espírito da coisa, pode ser que me consiga explicar o porquê da febre carnavalesca.
Em Portugal, nesta altura, só me apetece enfiar-me em casa e só sair quando tudo passar, quando tudo voltar ao normal, quando puder andar na rua sem olhar para trás por cima do ombro, quando me cruzar com putos de 15 anos sem receio de humilhações públicas com alimentos estragados. Infelizmente já não me posso dar a estes luxos. A malta trabalha, tem mesmo de sair de casa e enfrentar o bicho papão. Ainda bem que, como diz o ditado, o Carnaval são só 3 dias. Pena não terem já acabado.
Em Portugal, Carnaval é sinónimo de javardice, porcaria e medo, não de diversão, animação e máscaras originais. Não é sinónimo de samba nem de desfiles, é sinónimo de música pimba e meia dúzia de pindéricas demasiado despidas para esta altura do ano a fingirem que sabem dançar. Mas ainda ninguém informou aquelas almas que não estão no Brasil e que bambolearem a celulite em cima de um carro com pretensões a alegórico, vestidas de biquini, é profundamente ridículo para um país com uma temperatura de 10 graus em Fevereiro? Será assim tão difícil de perceber?
Que me desculpem os fãs do Carnaval, esse pessoal de Torres Vedras, de Loulé e mais uns quantos sítios que vibram com aquilo como se fosse a maior festa ao cimo da terra. Em Torres, a moda é mesmo os homens vestirem-se todos de mulher, quanto maiores forem os apêndices peitorais melhor, não consigo mesmo ver a piada da coisa mas eles lá se divertem assim e durante uns dias andam eufóricos como mais ninguém.
Tenho esperanças que, ao voltar do Brasil onde está agora, o meu irmão me possa explicar o significado do Carnaval. E porque é que no país irmão é tão importante ao ponto de se passar fome durante o ano para se poder pagar o fato com que se vai desfilar no sambódromo. Se ele entrar no espírito da coisa, pode ser que me consiga explicar o porquê da febre carnavalesca.
Em Portugal, nesta altura, só me apetece enfiar-me em casa e só sair quando tudo passar, quando tudo voltar ao normal, quando puder andar na rua sem olhar para trás por cima do ombro, quando me cruzar com putos de 15 anos sem receio de humilhações públicas com alimentos estragados. Infelizmente já não me posso dar a estes luxos. A malta trabalha, tem mesmo de sair de casa e enfrentar o bicho papão. Ainda bem que, como diz o ditado, o Carnaval são só 3 dias. Pena não terem já acabado.
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