30.6.04

Logicamente pois

Cómumaf órça, Cómumaf órça
Cómumaf órça kei nehn-guim paude pahrá
Cómumaf órça, Cómumaf órça
Como uma fome kei nehn-guim paude matá

Parece holandês!

29.6.04

Saudades

Vou ter saudades da vista, da varanda, do ar puro, da varanda, dos pinheiros, da varanda, das minhas plantas e afins nos canteiros da varanda, de jantar lá fora no Verão, da varanda, do sossego da rua, da varanda, de passear na rua nas noites amenas sem olhar para cima do ombro, da varanda, da piscina, da varanda, de chegar a casa quando ainda é de dia e ter a sensação de que estou de férias, da varanda, de apanhar pinhas para a lareira... já mencionei a varanda?

Não vou ter saudades nenhumas de outras coisas mas principalmente das melgas que me tormentam as noites, me impedem de dormir, me mordem e me zumbem incessantemente aos ouvidos! Espero conseguir ver-me livre delas para sempre! Odeio melgas!

25.6.04

Fui só eu que achei

que o Figo ontem foi um grande ANORMAL????? Depois não quer ouvir bocas e ofende-se muito com as críticas. Cabe na cabeça de alguém sair de campo a abanar a cabeça, não cumprimentar o colega que o ia substituir e armar-se em vedeta ao não ver o resto do jogo com os colegas todos no banco? Mas quem é que ele julga que é? Mais que os outros só porque ganha milhões e aparece em tudo o que é anúncio? Depois é natural que esteja cansado e jogue a 10 à hora, com tanto compromisso publicitário é óbvio que as pernas não cheguem para tudo. Adorei que tivesse sido o Postiga a marcar quando entrou e adorei mais ainda poder dizer: GANHÁMOS SEM PRECISAR DE TI, Ó FIGO PODRE! Vê se arrumas as botas de uma vez por todas. E depois o Deco é que desestabiliza a selecção...
Ah
ah
ah!

23.6.04

Lugares reservados

Sexta-feira passada estacionei pela primeira vez na vida num lugar reservado a grávidas e deficientes num centro comercial. Sim, porque mesmo nas alturas em que aqueles são os únicos lugares disponíveis e os que dão mais jeito, eu nunca estaciono lá porque acho sempre que há quem precise mais que eu (apesar da maioria das pessoas ignorarem esse facto e estacionarem simplesmente e pronto). Mas desta vez estacionei. E mesmo com a consciência tranquila de quem, pela primeira vez, podia efectivamente ali estacionar porque cabia numa das categorias reservadas, saí do carro a medo, a espreitar por cima do ombro, com receio que alguém me viesse perguntar porque é que eu tinha estacionado ali e eu lá teria de esticar a barriga que ainda mal se vê para chamar a atenção para o facto óbvio. É certo que a boneca da sinalética está gravidíssima de 9 meses mas também não diz lá de quantos meses é preciso estar para se poder estacionar ali, pois não? Mas vá lá que ninguém me veio dizer nada. E soube mesmo bem!

21.6.04

A pedido da família

mudei a entrada do blog. Vamos ver. Humppf.

Adiós

Continuação... o "jogo", o tal em que finalmente (na 2ª parte, bem entendido) o treinador da selecção nacional pôs a jogar a equipa que sempre devia ter jogado de início. E ele esteve meses para perceber qual era (sim, já sei, é como a história da namorada de 7 anos que só se descobre que é feia depois de se casar com ela). Mas pelos vistos, toda a gente que andou para aí a dar palpites armados em treinadores de bancada (moi incluída) e que tanto incomodaram o TROMBUDO-MOR da selecção, coitadinho dele, afinal tinham razão (só faltou dizer "prontos, agora pois, não jogo mais pois, porque foram maus para mim pois, e eu estou pois, muito triste com todos pois").

Quando o Scolari se deixou de merdas de aqui-mando-eu-e-joga-quem-eu-quero-mesmo-que-não-sejam-os-melhores, a diferença para o primeiro jogo e para todos os jogos de preparação, dos quais não ganhámos NENHUM que interessasse, foi abismal. E sim, ontem, por acaso, metade da equipa era do PORTO (até ver porque no final do Euro infelizmente não deve sobrar nenhum)... e foi só o melhor jogo que fizeram desde que o Scolari cá chegou... e ainda dizem que não há coincidências. Pois não, a única coincidência que há é que as hipóteses de se ganhar com os melhores são bem maiores do que com os que estão menos bem e por muito que o Pauleta seja um grande goleador, está cansado e fora de forma. Mesmo assim o homem levou dois jogos e meio para perceber esta parte (ainda bem que o ciclone viu outro amarelo senão lá tinhamos de levar com aquela inoperância gritante outra vez nos quartos.)

E sim, continuo a achar que o melhor guarda-redes português não está lá mas isso não me impede de ficar contente com as vitórias do meu país e idiotas são os que dizem que há quem esteja a torcer pela derrota com champanhe à espera. Nunca gostei daquelas trombas dele mas agora cada vez me desilude mais. Melhor do que passar, só mesmo deixar os amiguinhos espanhóis pelo caminho (de resto os únicos para quem S. Exa. se ri). Por isso soube duplamente bem. Por tudo o que fizeram ou tentaram fazer durante a semana, por toda a arrogância demonstrada, por tudo. Impressão minha ou os filhos da pxxx até estavam a assobiar durante o nosso hino?

Também há outra coisa que me irrita solenemente. Todas as pessoas que abominam futebol, dizem mal de futebol, nunca viram um jogo na vida, não percebem rigorosamente nada de nada, criticam o mundo do futebol, o dinheiro que se movimenta, os ordenados astronómicos dos jogadores, mas nestas alturas parece que se transformam nos maiores especialistas, nos maiores fãs e dão palpites e sabem tudo e é como se sempre tivessem gostado e ligado à brava ao futebol quando o mais certo é nem saberem quantos jogadores há de cada lado. Arghhhh.

Para que conste

Ando com esta atravessada há algum tempo e na 6ª feira resolvi escrever. Por isso apesar de só aparecer aqui agora, sim foi escrito antes do jogo (continua no próximo post)... mas o que eu escrevi mesmo na sexta foi que não concordo com a naturalização de estrangeiros para poderem ser incluídos nas selecções nacionais. Mas assim como não concordo com atletas naturalizados, também não concordo com treinadores estrangeiros nas selecções nacionais, ainda para mais encomendados à medida, sem qualquer ligação ao nosso país (ainda se fosse um Mozer ou um Aloísio que já cá estão há uma catrefada de anos, entendia bem melhor).

Por princípio, nacional devia querer dizer exclusivamente "Português". Mas se temos Obikwelus no Atletismo e Makukulas no futebol e americanos no basket e jugoslavos no andebol, porque raio é que é exactamente o Deco, um dos melhores jogadores que jamais passou pelo nosso país, ainda por cima humilde e sem vedetismos, que "desestabiliza o espírito da selecção"? Pelo menos o Deco CORRE, não fica a ver a bola passar.

E deviam era dar-se todos por contentes, dadas as circunstâncias, por terem como colega um jogador que efectivamente JOGA em vez de ficar a ver jogar ou à mama à espera que a bola lhe vá ter aos pés. É preciso ter realmente muita lata para criticar quem trabalha e talvez esteja na altura de uns e outros deixarem de olhar para o próprio umbigo e darem lugar aos mais novos, que são suficientemente BONS para não terem de agir como estrelas maiores de um firmamento menor como é o nosso futebolzinho português.

17.6.04

A Portuguesa

Ouvir o hino, ao vivo, entoado por 50 mil pessoas empunhando cachecóis verdes, amarelos e vermelhos é uma sensação arrepiante e indescritível. Por muitos anos que viva, vou sempre recordar estes momentos como os mais marcantes de um jogo de futebol. Não há nada que se compare ao "estar lá". Ao "ver" e "sentir" as emoções in locco. Ao "ficar com pele de galinha" e quase quase a lagriminha ao canto do olho. Considerações futebolísticas à parte, "este" é o momento que concerto nenhum chega aos pés, espectáculo nenhum se assemelha, coisa nenhuma na vida pode substituir. Até tenho um pequeno vídeo mas acho que não consigo pôr aqui (se alguém souber como, é favor dizer). Acabei de o ver e já fiquei toda arrepiada outra vez... Estive quase para não ir, mas ainda bem que fui. Nunca me iria perdoar se tivesse perdido isto.

14.6.04

Tenho tanto direito como qualquer um a armar-me em treinadora de bancada!

Por isso Parabéns Scolari, estás quase quase a conseguir ir de férias mais cedo. Pelos vistos o prémio final não deve ser assim nada de especial para tentares ficar por cá mais tempo. Não o suficiente para tentares ganhar, não o suficiente para perceberes, como qualquer cego já percebeu, que o Rui Costa não anda ali a fazer nada e que o Deco é 500 mil vezes melhor. Que o Simão é mais uma estrelinha e que o Cristiano Ronaldo, mesmo com madeixas, também vale tudo o que quiserem dar por ele. Mas como parece que só prestam para suplentes porque as estrelas, essas têm sempre de jogar, vamos continuar a esfregar as mãos e a fingir que fica para a próxima. E o Ricardo vai continuar a ser titular apesar da época maravilhosa que fez. Já que inventaste uma embirração com o melhor guarda-redes português, no mínimo põe a jogar um que não dê frangos e inspire confiança, o Moreira, por exemplo que está em muito melhor forma, porque aquela voz de Rato Mickey não convence ninguém. Verdade seja dita, acertaste em cheio nas substituições, era assim tão difícil de perceber que devia ter sido logo assim que se viu que só estava a dar asneira?

Não que eu alguma vez tivesse pensado que iam sequer passar da primeira fase porque nunca pensei mas também confesso que nunca esperei que perdessem com a Grécia. E estou quase quase com vontade de vender o meu bilhete para o Portugal-Rússia porque quer bem parecer-me que vai ser outra desgraça. E que me vou arrepender de lá ir. Já que é para ficar pelo caminho, olha, faz-me um favor, que ao menos tentem ganhar esse que eu dei 55 euros para ver. Ou a Nossa Senhora de Caravagio está a deixar-te ficar mal?

Tinha pensado, antes do jogo, substituir a imagem que abre o meu blog por uma qualquer alusiva à selecção, quem sabe até a bandeira para seguir a onda nacional de banderinhas-pirosas-nos-carros, bandeironas-menos-pirosas-nas-janelas. Afinal já passaram quase 3 semanas desde que o Porto foi campeão europeu. Por acaso não tive oportunidade e agora já mudei de ideias. O Porto dá-me alegrias. A selecção não. Confio no Porto. Na selecção não. O Porto merece. A selecção não. E enquanto continuar a ser assim, lamento mas para mim o Porto vai continuar a estar sempre à frente da selecção.

11.6.04

Afinal havia outra

E a resposta às minhas preces não estava na "Pais & Filhos" mas na concorrente "Crescer". E dava pelo sugestivo título de "Náuseas do primeiro trimestre têm solução". Escusado será dizer que devorei o artigo de ponta a ponta e comecei logo a tentar seguir todas as indicações, apesar de algumas já estarem introduzidas no meu dia-a-dia.

Acho sinceramente que este artigo até podia ter sido escrito por mim porque os meus sintomas são sem tirar nem pôr todos aqueles que são descritos aqui. Os enjoos surgem na 6ª semana (check), atingem o máximo de intensidade na 9ª (check, check) e por volta da décima quarta começam a diminuir. Daqui a 3 espero poder dizer triple check!

Uma das recomendações "Peça a alguém que a substitua na cozinha" já havia sido feita naturalmente. A minha sorte é que tenho o melhor marido do mundo. Não só sabe cozinhar como cozinha bem como não se escapa a fazê-lo. Não é como uns e outros que por trás da capa do "não sei fazer nem um bife, sou um grande homem, muito macho" não fazem a ponta de um corno porque acham que tudo o que tenha a ver com cozinha é coisa de mulheres. A verdade é que não entro na cozinha, a não ser de passagem para a varanda, há coisa de 3 semanas. E não é por não querer porque eu adoro cozinhar e até já tenho saudades. A verdade é que não consigo, só de passar perto da porta fico... poupo-vos os pormenores mas não é bonito.

Outra coisa interessante que aqui se descreve é a "hipersensibilidade ao movimento". Pareço uma velha tonta mas não consigo pensar em entrar num hipermercado ou num centro comercial sem me sentir mal com toda a agitação de pessoas e coisas. Parece que perco o equilíbrio e preciso de alguém para me amparar. Só vos digo que isto tem muito mais que se lhe diga do que aquilo que eu pensava. Se conseguir sobreviver às 14 semanas, acho que já sobrevivo a tudo. Até lá, Johnny lindo, vais ter de continuar a cozinhar e eu vou ter de "delegar mais tarefas domésticas no parceiro" tal como aconselha a Crescer. Como se não fizesses já tudo. Só tu! E é por isso e muito mais que te adoro.

9.6.04

Pais & Filhos

Acabei de comprar pela primeira vez na minha vida, a revista Pais & Filhos, que a minha amiga Su garante ser a única revista do género a que vale a pena dar algum crédito. Tenciono lê-la atentamente durante o feriado, se não passar o dia a dormir, e aprender alguma coisa. Gostava particularmente de encontrar um artigo miraculoso que dissesse assim: "Para acabar com esses enjoos permanentes, faça assim..." e pronto, davam-me a receita e eu seguia os passos e esta sensação de que vou a qualquer momento deitar as tripas pela boca, desaparecia como se nunca tivesse existido.

Não me falem em Nausefe porque esse dá uma pedrada de sono que só vendo. A única vez que tomei um antes da hora de deitar, adormeci imediatamente. De manhã, nem pensar, o mais certo era galgar o separador da ponte ou outra tragédia parecida. Antes de dormir, só serve mesmo para curar insónias porque se há coisa que eu faço é dormir bem, estou sempre com sono, logo não preciso de ajuda. E se estou a dormir não estou propriamente enjoada. O que me deixa num grande dilema. Como acordar de manhã sem ter vontade imediata de deitar fora aquilo que NÃO tenho no estômago? Se alguém souber, faça favor de dizer. Ficar-vos-ei eternamente grata.

8.6.04

Those were the days

Eu nasci no ano errado. Não só no ano errado mas principalmente na década errada. Chego frequentemente a esta conclusão. Os anos 50 teriam sido para mim muito mais aliciantes. Não em Portugal que isso não deve ter tido graça nenhuma mas n'América. Nos loucos anos Fifties, na terra dos criadores do rock e do twist onde se ouvia Elvis e Chuck Berry. Aposto que naquela altura e naqueles sítios até eu tinha gostado de dançar.

Nem de propósito, estava eu nestas considerações filosóficas a que me dedico volta não volta, quando resolvo fazer um zapping pela SIC Radical na passada 6ª feira, para ver o que se passava no RIR, ao qual não dei grande importância nem perdi tempo a ver (excepção feita aos Xutos, naturalmente) mas onde de vez em quando ia parar por curiosidade.

O que estava a dar não era um concerto, era qualquer coisa que me recuso a aceitar que fosse um concerto porque me recuso a aceitar que "aquilo" seja considerado música na mesma categoria de outras coisas que são, efectivamente, música. Meia dúzia de idiotas que dão pelo nome de Slipknot, mascarados de monstros (se calhar para esconder as trombas ainda mais horrorosas que aquelas carantonhas) a debitar barulhos inaudíveis nos diversos instrumentos enquanto um vocalista, se é que se pode chamar assim "aquilo", soltava uns grunhidos e vomitava gritos totalmente imperceptíveis agarrado ao microfone. Dei-me ao trabalho de ficar 5 minutos a olhar para aquelas aberrações da natureza para tentar perceber a lógica, o fio à meada, descortinar uma pontinha de melodia só que fosse mas não a consegui descobrir e a minha pobre cabeça, olhos e ouvidos não deram para mais.

Tenham a santa paciência mas aquilo não é música nem aqui nem na China. Eu posso gostar ou não gostar de muita coisa e é verdade, há muita coisa que não gosto. Mas não gosto "disto" que não é música assim como não gosto nadinha mesmo, por exemplo, de Madredeus que pelo menos consigo reconhecer como tal.

Volta Britney, estás perdoada.

Continuo na minha

Vá fumadores, desatem a criticar-me mas enquanto eu continuar a entrar na porcaria da cozinha para ir buscar a porcaria do iogurte e durante a porcaria dos 10 segundos que lá estou ficar com a porcaria do cabelo a cheirar a fumo e tiver de suster a respiração para não respirar a porcaria do fumo, hei-de continuar a queixar-me.

Só visto!

Cenário: Av. da Ponte
Horário: 18h40 de uma 6ª feira
Cena: um carro com um homem a conduzir, boné de pála ao lado, cheio de ritmo, e uma criança devidamente sentada na cadeirinha no banco de trás. Mesmo à minha frente ele canta, ele dança, ele mexe-se dentro do carro, provavelmente para entreter a criança. E enquanto a vai espreitando por cima do ombro sempre que a condução o permite, o miúdo(a) vai cantando e dançando também na sua cadeirinha. Há cenas mesmo muito engraçadas.

4.6.04

Quando uma vela se apaga...

... outra se acende, ou quando uma vida se extingue, outra está para começar. Teoria? Sem dúvida. Interessante? Também. Regra? Talvez nem tanto. Digam-me vocês. O meu avô não vai conhecer o bisneto por uma questão de meses assim como por uma questão de meses as bisavós do H. e da M. não chegaram a conhecer respectivamente o bisneto e a bisneta. Coincidência? Talvez. Mas o nº de casos em que isso acontece dá-me que pensar. Que se calhar é mesmo assim. Que a vida é mesmo assim. Que o destino afinal existe. E que quando uma vela se apaga, outra está prestes a acender-se. E que quanto a isso não há nada que possamos fazer.

Eu também vou!



Pronto, agora é que ele ficou baralhado.

3.6.04

Olá mundo

Estamos grávidos!

E a todos os que não foram avisados pessoalmente, desculpem mas não dá para ligar a todo o mundo!

1.6.04

Multem-nos

Façam qualquer coisa.
Não se consegue respirar em lado nenhum, na casa-de-banho só sustendo a respiração se consegue entrar. Na cozinha nem se fala. Pensava que ontem tinha sido o Dia Mundial sem Tabaco mas se calhar fui eu que sonhei. Também devo ter sonhado que tinha sido aprovada uma lei qualquer que proibia que se fumasse no local de trabalho. Sonhei certamente porque continuo a ter de gramar com isto todos os dias. Se calhar é melhor começar a trazer um bacio ou uma máscara de oxigénio para conseguir respirar enquanto estou na WC. Não há pachorra.

Tenho passado os últimos dias a criticar o Brasil mas pelo menos no Brasil é preciso andar quilómetros para ver alguém a fumar na rua. Aqui é preciso andar o mesmo para ver alguém que não esteja.

Quando for grande, vou definitivamente emigrar para os Estados Unidos. Quero conseguir respirar.

Parabéns

Hoje chegou o dia. A barreira está a ser passada. Não a minha que já a passei há meses (alguns). Parabéns para ti e não, não é a Alanis! Vais ver que só custa a primeira vez :-) E não é aos 30 que ficamos mais interessantes? Também estou à espera do acontecimento. Espero que não tarde muito. Não tardará com certeza, para todas.
Parabéns!!!