30.4.04

Cidade maravilhosa

Estou doida para ir de férias. Não vejo a hora de estar dentro do avião. Este é mesmo capaz de ser o destino que há mais tempo desejava visitar e ainda não tinha calhado. Desde que os meus pais lá estiveram há quase 20 anos e a minha mãe me disse, e diz até hoje depois de conhecer meio mundo, que o Rio é a cidade mais bonita que já viu. E agora que se aproxima rapidamente a data (faltam menos de 48 horas!) estou a pensar que vou ficar com muitas saudades de vir aqui! E isso é um bocadinho stressante porque vou estar 15 dias sem alimentar o meu único vício. E imaginem as coisas todas que eu vou ter para contar e quando chegar de férias já não me vou lembrar dos pormenores todos e não vai ter a mesma graça porque não vai ser em directo? Acho que vou fazer como a minha amiga das Cenas da Lua, andar com um bloquinho no bolso para não me esquecer de nada. Aconteça o que acontecer, pelo menos vou ter muitas fotografias se as quiser mostrar. Até ao meu regresso, fiquem bem. E boas férias para mim! :-)

29.4.04

666 the number of the beast!

Socorro, tenho (2)666 visitantes no meu blog!

Vírus, a praga informática

Hello Dear!,

Finally i've found possibility to right u, my lovely girl :)
All our photos which i've made at the beach (even when u're without ur bh:))
photos are great! This evening i'll come and we'll make the best SEX :)

Right now enjoy the photos.
Kiss, James.
bwabkfhk


As coisas estranhas que me aparecem no e-mail.

A Ganância

Já foi nome de novela mas desta vez é uma história real. A ganância não tem escrúpulos, não liga a laços familiares (o que é isso afinal?), desrespeita sentimentos e vontades. Quanto mais se tem mais se quer. Ainda que isso implique dor e revolta de todos aqueles a quem supostamente se deveria alguma respeito. São sanguessugas que se aproveitam dos moribundos para saciar a sua sede de poder e dinheiro.

Que a ganância lhes faça bom proveito: que sufoquem com o seu resultado, que a infelicidade paire eternamente sobre as suas cabeças, que sucumbam asfixiados no meio de toda a porcaria a que tanto ambicionaram, que esperneiem até lhes faltar o ar no meio do pó, que fiquem soterrados com tudo aquilo que roubararam a quem nunca fez mal nenhum e principalmente não o merece.

Que se cumpra a profecia e que esta ganância se transforme realmente num pecado mortal.

28.4.04

Parece uma anedota

Já estou em estágio para as férias, como não podia deixar de ser. E quanto mais informação levar, acho que menos hipótese tenho de ser enganada. O texto que a seguir transcrevo está num site totalmente dedicado a Búzios e entre outras coisas tem dicas, positivas e negativas, de pessoas que já lá estiveram e deixaram os seus comentários neste site. Este vale a pena ler!

Roubadas :: Pousada do Bosque - 30/06/01
A Pousada do Bosque em Búzios está lançando um novo conceito comercial que no mínimo, deve interessar ao Procon. Na frente da Pousada há uma placa escrito piscina, sauna, tv, ar condicionado etc. Ao entrar na Pousada, o hóspede pode também comprovar a existência de todos esses itens. Até aí, tudo bem. Porém, eu e meu namorado nos hospedamos lá no último final de semana e quando tentamos usar a sauna, o dono nos informou que ela não funcionava usando as seguintes palavras: “Com a diária que eu cobro não posso fazer a sauna funcionar, na minha placa eu digo que tenho sauna e tenho mesmo, porém funcionar ela não funciona.” Vejam que interessante: seguindo esse pensamento, para ter um hotel 5 estrelas você pode ter uma piscina sem água, uma tv a cabo sem imagem, um café da manhã sem café, e por que não, uma sauna sem calor. Para completar, ele ainda tinha outras medidas econômicas como fornecer apenas 1 rolo de papel higiênico para o fim de semana e desligar a luz elétrica em horários de pico. Esse econômico senhor ainda me advertiu que da próxima vez eu deveria perguntar: tem sauna? E depois: Funciona?. Como não vai haver próxima vez, prefiro advertir a outras pessoas para que não cometam o mesmo erro de se hospedar na Pousada do Bosque em Geribá. Gisela Cesario – Rio de Janeiro


Ainda bem que não é nesta que eu vou ficar!

27.4.04

Só porque sim

26.4.04

A lógica da batata

Batatas à parte, há coisas que não têm a mínima lógica. Não existirem guias da American Express do Rio de Janeiro ou sequer do Brasil, para mim, não tem lógica mesmo nenhuma. Existem guias da Europa toda, das Ilhas Gregas, da Índia e quase até da Conchichina mas do país irmão nem vê-los. Não existe na FNAC, passe a publicidade, não existe nos hipermercados, não existe na Amazon, nem sequer existe no site da American Express. Mas passa-se alguma coisa na cabeça destes senhores para nunca se terem lembrado de fazer um guia do Brasil?

E mais, nas minhas recentes deambulações pelas livrarias não consegui encontrar um único exemplar, um só para amostra, um mísero guia do Brasil em Português. Que deve ser simplesmente dos países mais visitados pelos portugueses, um país gigantesco com mihões de coisas para ver. Não, com certeza deve haver mais gente a ir à Índia. E os estrangeiros que visitam Portugal vêm particularmente à procura de guias do Brasil, em Inglês, pois claro. Tem toda a lógica. Há guias em Português de tudo o que se possam lembrar mas do Brasil não, estão todos em Inglês.

Se algum editor me ler, por favor responda. A sério que gostava de perceber o porquê desta falta de lógica. Sou portuguesa, falo Português, vou visitar um país onde se fala Português e não consigo comprar uma porcaria de um guia turístico em Português. Porque por muito que eu goste, perceba e fale perfeitamente Inglês e compre sempre guias em Inglês de todos os países que visito, recuso-me a comprar um guia do Brasil que não esteja em Português.

Até que enfim!!!!

Pop Gregoriano
Nunca fui à missa
Não sou religioso
Mas quando visto o hábito
Fico todo vaidoso

Dentro do capuz
em posição de prece
Canto o que quiser
Ninguém me reconhece

Da malta da igreja
Só tenho a vozeirona
De resto ganho massa
E ando com uma boazona

O povo adora isto
Diz que é espiritual
Mas eu quero é que o disco
Venda muito no Natal

Refrão
Porque eu canto o pop
Em gregoriano
E não faço mais nada
O resto do ano

Canto Rui Veloso
Dentro destes fatos
Canto Xutos, GNR
E até Mata Ratos

A minha sogra é um boi
A minha sogra é um granda boi


Canto o que quiserem
Canto e nada falho
Só não canto em latim
Que dá muito trabalho

Refrão
Porque eu canto o pop
Em gregoriano
E não faço mais nada
O resto do ano


Letra e música de Nuno Markl
Arranjo musical de Nuno Gonçalo
Vozes de Nuno Markl, Pedro Ribeiro e Maria de Vasconcelos


E para ouvir: Best Rock FM!

24.4.04

Não estavam certamente à espera que eu conseguisse ficar calada!








23.4.04

Já tenho rede!

E TU, queres ou não queres uma também?

Afinal há ou não há coincidências?

Eu sei que já estou a fazer filmes mas num minuto comento que não me está nada a apetecer ter uma certa reunião, no minuto seguinte recebo um telefonema de uma das pessoas previstas na reunião a dizer que a outra tinha acabado de destruir o carro num acidente e afinal não podia vir. Só sei que até fiquei a tremer. Afinal há ou não há coincidências?

22.4.04

Actualização

Por todas as famílias do mundo e pela paz entre todos os homens, oremos ao Senhor.

Espero que não fosse segredo.

A culpa é do mosquito

Pior do que acordar com o barulho irritante do despertador, é acordar com um mosquito, melga ou afim a zumbir-nos aos ouvidos. Para mim é o suficiente para acordar mal disposta (nos dias em que não acordo mal-disposta só por si, naturalmente). E hoje foi um desses dias. E não é que o "raisparta" do mosquito é mais rápido que a velocidade da luz e não se consegue apanhar nem por nada. E depois, quem é que às 7 da manhã, com os olhos colados de sono, consegue focar um ponto preto na parede e ter a destreza de mãos e de cérebro suficiente para o esborrachar sem dó nem piedade? Ninguém. Ainda para mais para depois assistir ao triste espectáculo de ver escorrer sangue pela dita parede, o nosso sangue! Nestas alturas, desisto, puxo o lençol para cima da cabeça e deixo de o ouvir. Já lá vai o tempo em que saltava alegremente em cima da cama, Jorge Gonçalves em punho (esta só o meu irmão é que vai perceber) a esborrachá-los todos no tecto. Bah. Odeio mosquitos.

21.4.04

Vergonhoso

É a única palavra que me ocorre para descrever "aquele" árbitro. Seja como for, estou proibida de falar muito de futebol. Odeio alemães.

20.4.04

É por estas e por outras

Que eu nunca vou chegar a chefe :-)

19.4.04

Encontrei!

E estava mesmo à frente do meu nariz. Agora tenho o escritório (divisão escritório em casa, não local de trabalho) virado de pernas para o ar e afinal a coisinha estava no armário e eu até já tinha aberto aquela porta duas vezes hoje. Agora tenho outra tarefa: testar a estanquicidade da coisa.

Eu e a Igreja

Quem me conhece melhorzinho, sabe que abomino padres, missas, Igrejas e afins. Se tenho ainda uma réstia de respeito pelo Papa é porque não consigo deixar de olhar para ele e pensar que podia (muito hipoteticamente falando) ser meu avô e se o fosse, eu não iria gostar nada de o ver metido naquelas figuras quase já sem se conseguir mexer e sem o deixarem em paz nos últimos anos da sua vida, obrigando-o a repetir inaudivelmente aquelas lenga-lengas todas em todas as línguas possíveis e imaginárias. Se aquilo não é tortura não sei o que será. E dizem eles que respeitam os mais velhos.

Quem me conhece bem sabe que o único motivo porque aceitei casar na Igreja foi porque o noivo assim o pediu. E por muito que eu tenha estrebuchado que não queria porque aquilo não me dizia nada (e continua a não dizer) e que estaria a ser hipócrita ao fingir que sim, a verdade é que ele tinha tanto direito a escolher como eu. E racionalmente cedi, apesar de ter deixado bem claro que a minha vontade não era essa. Mas se a dele era, não podíamos ficar num impasse. Consegui baldar-me estudadamente às tais das reuniões fantásticas de CPM ou lá como isso se chama e engoli em seco para não dar uma resposta mais torta nos poucos encontros que tive com um padre ou alguma beata da Igreja. Felizmente ambos eram menos "beatos" do que cheguei a temer e correu tudo sem problemas. A única condição que pus é que fosse uma coisa rápida. Missas, então, nem pensar. Já me basta ter de as gramar nos casamentos dos outros.

Acabei de saber que a minha amiga mais antiga (dito assim parece que nasceu no séc. XIX) e que vai casar já no próximo dia 1, me convocou (assim mesmo, sem hipótese de dizer que não) para ler uma frase, ao microfone, na Igreja, à frente de toda a gente, no dia do casamento dela. Ela disse-me a frase ao telefone mas da dita só retive que era qualquer coisa "oremos ao senhor".

Vocês não sabem nem sonham as cócegas no céu da boca que isto me está a fazer. Os calafrios que já estou a ter, os pesadelos e suores frios. Levantar-me para ler uma frase à frente de cento e tal pessoas, apesar da minha timidez e relutância em falar para a plateia, eu ainda sou capaz de fazer. Ainda para mais somos 4 pessoas, cada um a ler uma frase e eu, se bem me lembro, até sou a 2ª. O que não vou conseguir dizer é "oremos ao senhor".

Já reflectiram? Acham que eu sou capaz de dizer isto???

Só o facto de o estar a escrever aqui me está a fazer comichão na ponta dos dedos. Isto até pode parecer ridículo (e é, pronto) mas eu acho mesmo que não vou ser capaz. E se for, vai ser a frase mais falsa deste mundo porque eu estou-me bem nas tintas para orar ou para o senhor ou seja para o que for que tenha a ver com estas lides. E se alguém quer orar, que ore à vontade, não espere é que eu faça o mesmo. Eu também não obrigo ninguém a ouvir relatos de futebol aos domingos, pois não?

Dizem vocês, é só uma frase. Mas não é só uma frase. É suposto ser uma frase com significado. Para quem acredita em deus(es), que não é o meu caso, é suposto ter até muito signigficado (acho eu, senão não diziam, certo?). Eu acho que para agnóstica até estou a ter muito respeito por esta religião de aldrabões, hipócritas e outras coisas que não me atrevo a escrever, ao estar a ter sérios problemas de consciência por ter que ir dizer "isto" (não me lembro mesmo do resto da frase mas comparando com o final, era completamente pacífica), ou não?

Quais são as minhas hipóteses? Ficar doente no dia do casamento? Não convém até porque no dia seguinte vou de férias. Além do mais, jamais faria isso à minha amiga. Só mesmo ela para me pedir uma destas. E só mesmo por ser ela é que eu disse "tá bem". Mas esta vai custar-me, ai vai vai. Esta vais ficar a dever-me, ai vais vais!

De vez em quando

dá-me a fobia das arrumações. Acabou de me dar uma agorinha mesmo. Junto tanta tralha, tanto lixo, que já sonho com o dia em que abro um armário e fico soterrada debaixo da porcaria toda que tiver juntado e me cair em cima naquela altura. Agora ando à procura de um objecto específico, que irei precisar nas minhas férias. Não me lembrei de o levar para o México na lua-de-mel mas na altura pensei que na próxima viagem assim do género que fizesse, iria precisar dele. Vi-o há poucos dias e pensei nisso mas como ainda não tinha marcado as férias, esqueci-me logo de seguida. E agora não sei onde está. A minha cabeça já não é o que era. Resta-me continuar à procura. (entretanto encontrei um par de luvas que pertenceram a ... tchan tchan tchan tchan... Vítor Baía himself!)

Aluados ou talvez não

Hoje tenho a honra de vos apresentar a Lua e as suas cenas, essa senhora de tantos mistérios e segredos por desvendar. Tenho a certeza que não se vão arrepender. E eu também não.

"A casa da aldeia" ou "Há fins-de-semana em que não se devia sair da nossa casa"



Esta é a casa da aldeia. Não a minha que eu cá não tenho aldeia mas a do meu esposo. Ou melhor, do pai. Ou melhor ainda, da avó. Fica numa terra que nem sei se vem no mapa mas que supostamente ninguém conhece porque me perguntam sempre "monte? mas que monte? monte no Alentejo?". Pois eu já a conheço há muito mais tempo que o conheço a ele. Ainda dizem que não há coincidências, mas entre todas as aldeias perdidas no mapa deste nosso Portugal profundo logo a da avó dele e a dos avós de uma das minhas mais antigas e queridas amigas, havia de ser a mesma.

Sábado pusemo-nos ao caminho. Tarde, como sempre. Os fins-de-semana não se fizeram para acordar cedo e os 120 kms de caminho também não puxam para sair muito cedo. Com o frio de rachar que eu já estava a antever que lá estivesse, também não valia a pena ir muito cedo. A 1 km do destino...
Ele: Trouxeste a chave?
Eu: Não, tu trouxeste?
Ele: Não

Boa, começámos bem. Felizmente, nestes sítios, todos são primos de todos e há sempre uma chave a mais em casa de alguém. Lá a fomos buscar. Chegados à porta da casa quem é que dizia que ela abria? Falta de WD40 (acho que é assim que se diz), diz ele. Muitos abanões, murros e pensamentos de vamos-mas-é-dormir-a-Lisboa-outra-vez depois, eis que a porta lá nos fez a vontade.

Jantámos fantasticamente bem na Nazaré, num restaurante a que certamente voltaremos porque o marisco e o peixe são um espectáculo e na manhã seguinte... "ups, esqueci-me das toalhas de banho. Bolas, eu sabia que me faltava qualquer coisa (by the way, não há dia nenhum que eu saia para algum lado sem a sensação de que me estou a esquecer de alguma coisa, por isso é que já estou a fazer a lista de viagem para as férias daqui a 13 dias!)". Há toalhas lá em cima no quarto diz ele... fui abrir a gaveta à procura mas fiquei logo anestesiada com o cheiro a naftalina. "Nem penses que me vou limpar a uma toalha a cheirar a naftalina, caio já para o lado". Vai de lençóis da cama (que por acaso até nem limpavam mal!). Eram mesmo para trazer para baixo para lavar!

Ao mesmo tempo, voltaram os sintomas de há 2 meses atrás e pimba, soube logo o que ia acontecer. Não sei para que é que passei os últimos 2 meses a beber 2 litros de água por dia. Se era para voltar ao mesmo, mais valia estar sugadita e não criar sapos no estômago. Mas não, o raios parta da água até me tem sabido bem, até já estou habituada, mas pelos vistos para este efeito ajuda tanto como coisa nenhuma. Tomei o único comprimido que tinha comigo (algum bem havia de fazer e por acaso até fez), e vá de vir por aí abaixo à procura do antibiótico salvador. No total, nem 24 horas lá estivemos. Valeu pelos limões que apanhámos e por ter visto o Dioguito (o filhote da tal minha amiga) que está enorme e lindo... gosto tanto de apanhar limões, não me perguntem porquê!

Hoje estou ligeiramente melhor que ontem mas ainda não capaz de passar 8 horas num escritório a ir à WC de 5 em 5 minutos (ontem era mais de 5 em 5 segundos). Isto parece conversa de m**** mas não é. Logo a primeira coisa que a "minha" médica me perguntou foi "Tens bebido água?". E como tenho, presumo que se não tivesse, ainda me estaria a sentir pior.

Para ajudar à festa, hoje nem pude ficar a dormir porque tinha cá gente a ver as obras que vão ter de fazer na nossa ausência (daqui a 13 dias, quando formos de férias :-). Digam lá se não há mesmo dias em que não valia a pena sair de casa.

16.4.04

Guess where I'm going daqui a 15 dias


Sonhos estúpidos II

Conversa com uma colega que não tem vindo esta semana:
Eu - Parabéns, não estiveste cá no dia dos teus anos
Ela - Pois não, estive a curtir com o Sean Penn!

Sem comentários.

15.4.04

Nunca tanto foi pedido a tão poucos

Era para transcrever na íntegra mas antes que me crucificassem, e porque sei que não interessa à maioria, achei melhor deixar só aqui o link de quem o transcreveu primeiro (com as devidas vénias).

No meu blog de leitura diária obrigatória "Aí está o MST ao seu melhor nível..." (sei que pelo menos uma pessoa, além de mim, vai querer ler, por isso já vale a pena!).

Sonhos estúpidos

É que alguns são tão estúpidos que o título não podia ser outro. Ainda estão longe dos pesadelos da minha amiga a leste, mas não deixam de ser mesmo muito "iztúpidos".

Pois não é que esta noite sonhei que estava a casar (outra vez, imagine-se, mas com a mesma pessoa) e que à saída da Igreja, ao entrar para o carro onde já estava o noivo, naquela altura já marido, o meu lugar estava ocupado pelo marido de uma prima do meu pai que precisava de boleia???? Acham isto normal? É que eu não acho. No lugar do pendura ia a mulher dele (prima do meu pai) com a filha o que é ainda mais estúpido porque eram duas pessoas. E eu fiquei ali, feita suspiro insuflado, sem saber bem o que fazer porque ninguém se ofereceu propriamente para sair do carro.

Detesto ter sonhos ridículos. O nosso subconsciente prega-nos mesmo muitas partidas.

Cheguei à conclusão

Que há muita gente à procura da letra ou da música Pop Gregoriano da Best Rock FM escrita pelo inefável e agora prestes-a-ser-homenageado-no-Palácio-de-Belém-a-propósito-do-25-de-Abril, Nuno Markl, e que através do Google ou do Altavista vêm parar a este humilde blog. A todos, as minhas desculpas, quis pôr a letra completa mas como não a encontrei, fiquei-me pelo refrão (que canto incessantemente para dentro, durante o dia). Se alguém souber onde posso encontrar a dita cuja, por favor avise! Obrigada

14.4.04

Faltam 17 dias

Para ir de férias. Não me sinto especialmente cansada nem a desejar férias nem costumo contar os dias (chamem-me anormal mas eu gosto de vir trabalhar e é onde me sinto melhor, só não gosto mesmo é de acordar cedo, e sim, teria continuado a trabalhar mesmo que tivesse ganho o jackpot do Totoloto, pelo menos até arranjar outra ocupação que me preenchesse. A diferença é que arranjava empregados para fazer as coisas todas que é preciso fazer em casa e passava cada fim-de-semana numa cidade diferente da Europa e ia a Londres semana sim semana não ver todos os musicais, enquanto esperava pelas férias grandes para fazer uma viagem qualquer de sonho) mas desta vez acho que o destino merece porque me está mesmo a apetecer lá ir. Vejam lá que quando olhei para o calendário em cima da secretária, para ver os dias e os poder escrever aqui, ele já estava em Maio. Não se deve ter virado sozinho certamente, mas foi um sinal, quando muito, da senhora da limpeza.

13.4.04

Mor... são 8h26...!

Invariavelmente esta é a conversa quase todas as manhãs. Se não forem 8h26 são 8 e outra coisa qualquer. Vá lá não serem 9h já é muito bom. Conclusão que se tira: deviamos dormir mais e à hora a que o despertador toca ainda não estamos preparados para acordar, logo não acordamos! Muitas vezes eu então nem sequer o oiço tocar. Ele ainda ouve e desliga a primeira vez, supostamente no botãozinho que manda tocar outra vez daí a uns minutos. Mas cá para mim ele carrega é no botão de desligar e off we go, adormecemos novamente. Pelo menos uma vez por semana acontece-nos isto. Não é sempre à mesma hora, mas é frequente. Nem sei para que comprámos um despertador.

Quando eu dormia sozinha isto não me acontecia. O despertador estava do meu lado (melhor dizendo, o comando da aparelhagem estava do meu - e único - lado), e eu acordava sempre. Podia não me querer levantar e amaldiçoar o dia (sempre!) mas pelo menos ouvia-o tocar. Agora nem isso. Ou estamos a ficar surdos ou ele põe aquilo mesmo baixo. Para cúmulo ainda não me dei ao trabalho de ver como funciona.

Há um monte de coisas que não me dou ao trabalho de saber como funcionam porque tenho alguém que o faça por mim. É nestas alturas que as pessoas começam a ficar dependentes. Eu não tenho tempo para fazer tudo nem tenho pretensões a saber tudo, logo se tenho quem programe o vídeo e instale coisas no computador e perceba como funciona o despertador porque é que eu me hei-de preocupar com isso? Porque posso precisar, that's why. Para não fazer figuras de idiota quando ele está fora em trabalho e eu programo o telemóvel (sim, sei fazer isso!) porque tenho medo que o despertador não toque! E como eu odeio o toque irritante do despertador do telemóvel! Mas isto dava assunto para mais uns tantos posts.

Aqui fica apenas o protesto que partilho com o meu amigo da Alcateia de Loucos: odeio acordar cedo!!!!

12.4.04

Eu vou, eu vou

ver um jogo do Euro eu vou :-)

Tá-se

mesmo muito bem naquela sala minúscula e nada escondida (pronto, tá bem, não era Carnide mas com a ajuda preciosa de uma das actrizes herself lá conseguimos chegar!) no Largo da Luz. Consta que a peça já zarpou para outras paragens mas se voltar, não percam a oportunidade.

Estávamos todos a precisar de rir assim. Ainda que as piadas sejam quase sempre fáceis, ainda que viva muito dos gags físicos (aquelas simulações de sexo entre as duas actrizes são hilariantes), ainda que a média de idades na sala fosse muito inferior à nossa. Ainda assim vale a pena. E para quem pensava que a Inês Castelo-Branco era mais uma modelo armada em actriz e sem jeitinho nenhum, fiquei rendida. A rapariga tem mesmo muito jeito para a comédia e o papel de loura-(loura?? é mais esbranquiçada mesmo!)-burra que lhe coube assenta-lhe que nem uma luva. Não podia ter sido melhor entregue.

Gostei, gostei mesmo. É mais uma lufada de ar fresco no panorama - por vezes chatérrimo, entediante e curador de insónias - do teatro nacional. Não é por acaso que a sala estava cheia de malta nova, muitos mesmo à roda dos 16. Se não for com peças do género, que lhes digam alguma coisa, bem que os teatros podem ficar às moscas porque tá-se bem mas é em casa!

Alcateia de Loucos

Parece que desta vez ele merece mesmo a menção e o link. Pelo menos demonstra estar a esforçar-se. Apesar das gralhas (muitas, tens de rever essa parte porque há coisas que nem se percebem, mais vale ler o post nem que seja uma vez antes de o publicar), a Alcateia de Loucos é a primeira resposta aos pedidos que ando a fazer aos meus amigos para criarem blogs para eu ler! Eu sei, é completamente egoísta, mas se eu arranjo tempo, eles também arranjam certamente! E sempre vou percebendo o que se passa naquelas cabeças já que a minha agora anda ao dispor (contra as más línguas que se queixavam que não sabiam nada de nada).

Já foi há muito tempo (ainda no outro dia fizemos as contas e chegámos à conclusão que a 2ª fornada do curso, a seguir à nossa, está prestes a sair) mas o nome não podia ter sido melhor escolhido. Tanto que imediatamente "adivinhei" que era este o blog que procurava. O tempo da Alcateia já lá vai, os loucos andam por aí, alguns nem sei bem onde, outros felizmente ainda sei onde páram apesar das excursões a Sintra já terem passado à história, mas o nome pelo menos fica aqui para a posteridade.

8.4.04

O Renegado da 2ª Circular

7.4.04

É mesmo caso para dizer: Allez Força Porto Allez!

Dedicado a todos os que esfregavam as mãos de contentes e achavam que a atípica derrota com o Gil Vicente significava mais do que um simples acidente de percurso.


Parabéns Guique!!

Há precisamente 2 anos, num Domingo, eu estava em "estágio" para começar um novo trabalho numa nova empresa. No dia seguinte apresentei-me nas minhas novas funções. Perguntei pela minha homónima, a pessoa que me havia de explicar o funcionamento das coisas, que eu sabia de antemão que estava gravidíssima mas que tinha concordado em dispensar uns dias pré-parto, para me dar umas luzes sobre o trabalho, o seu trabalho, que eu iria ficar a - tentar - fazer durante os 5 meses seguintes. Responderam-me que ela já não vinha. TU já tinhas nascido.

O trabalho fez-se, acho que umas vezes com mais desespero, outras menos, dei conta do recado, mesmo sem a ajuda da tua mãe, que teimei até ao fim em não molestar com perguntinhas de lixo. Tu cresceste e estás um espectáculo. Há precisamente 2 anos. Parabéns Guique!!

A morte não nos fica bem

Não lido bem com a morte. Nunca lidei. Prefiro fingir que não é nada comigo e que vai passar depressa e pronto, já passou, acabou-se e a vida continua e não penso mais nisso. Tinha 9 anos quando a minha avó morreu, foi um primo mais velho que me deu a notícia. Lembro-me do sítio exacto da sala da casa dos pais dele onde estava na altura em que ele o disse e de como o ignorei completamente. Não percebia nem queria perceber, ou percebi e quis fingir que não percebia. Tinha 9 anos (o que nos dias de hoje deve corresponder a uns 6) e a minha única reacção foi ir brincar com os outros miúdos que lá estavam, não me lembro quem. Tive pena de não a ter chegado a conhecer já mais adulta (eu), de não ter aprendido a costurar como ela (nem que fosse fazer umas bainhazinhas porque em matéria de linhas e agulhas sou uma nulidade), de pura e simplesmente não ter tido mais tempo com ela. Fugi da morte dela como fujo de muitas outras, preferindo fingir que não aconteceram.

No entanto, não se pode fugir da morte e hoje, pela 4ª vez em 31 anos de vida e apenas nos últimos 5 anos, fui a um funeral. Sempre fugi deles como... passe a expressão inapropriada para a ocasião, do diabo da cruz. Outros simplesmente não calhou pelos motivos mais variados. Nenhum era de família, 3 eram de "pessoas que já se estava à espera", seja lá o que for que isso quer dizer, porque quando se trata de entes queridos nunca se está à espera nem que a pessoa tenha 100 anos e tenha passado os últimos 5 numa cama de hospital. Mas a idade não perdoa e felizmente (se é que a palavra se pode usar aqui) é a idade que continua a matar a maioria das pessoas que conheço. E se acompanhei os funerais que acompanhei não foi pelas pessoas que foram mas pelas pessoas que ficaram porque normalmente essas é que me dizem alguma (muita) coisa.

Não conheci assim muito bem a pessoa em causa mas conheci o suficiente para perceber que tinha e teve certamente a vida toda, uma personalidade muito forte. De antes quebrar que torcer. Mas do alto bem baixo dos seus 80 e poucos tinha uma lucidez como poucas e um espírito crítico e cómico não habitual para uma pessoa daquela idade. E conhecia os nomes das ruas e outras informações que tais melhor que eu, mesmo que já pouco saísse de casa. Acho que me vou lembrar dela quase pele e osso, com os olhos muito abertos, como se quisesse ver tudo ao mesmo tempo para não perder mais nenhum minuto, mas a refilar, sempre com a resposta na ponta da língua, cheia de genica mental.

Confesso que o que me fez mais confusão foi o primeiro, há uns 4/5 anos. Já nem sei bem. Ele tinha 22 anos... ou 23. Só o tinha visto uma vez mas era irmão de um grande amigo. Cheio de vida e de saúde, um "borracho". Se custa sempre, ainda custa mais quando é assim, de repente, sem avisar, apanhando todos de surpresa, sem tempo de se prepararem para a situação. Ainda para mais "na flor da idade" como costuma dizer-se. Live fast, die young and make a nice corpse podia aplicar-se aqui também, não só ao Jimmy Dean. Fez-me mesmo muita confusão. O cemitério estava cheio de miúdos e miúdas (muitas!) e tinha flores como nunca tinha visto (foi o primeiro funeral a que fui mas já tinha estado "perto" de alguns velórios). E nesse dia senti-me tão triste por todos os amigos e família, tão impotente, tão perto da realidade de que a vida é mesmo assim e um dia acaba quando menos se espera que nessa noite nem consegui dormir.

Hoje, no meio das flores secas das campas recentemente abertas e fechadas de seguida, no meio da melancolia de pedras brancas e pretas de humidade, corroídas pelo tempo, que são os nossos cemitérios, no meio das poucas dezenas de pessoas que se deram ao trabalho de acompanhar a senhora "à sua última morada", dei-me conta que um dia tudo isto acaba. Um dia vamos e ficam os outros a chorar (ou não) por nós. Um dia somos levados para baixo da terra, somos comidos pelos vermes, transformamo-nos em pó e a vida continua na terra como sempre foi antes da nossa passagem e como sempre continuará a ser.

Quando era miúda e me apercebi que nada disto iria durar para sempre fiquei a bater mal durante uns tempos. Não sei que idade tinha mas sei que a única coisa que me ocorria nesses tempos era que ia morrer e nunca mais voltar. E as outras pessoas à minha volta, os meus pais, a minha família um dia também iam desaparecer e nunca mais voltar e eu nunca mais os ia ver! E dava voltas e voltas à cabeça a tentar arranjar maneira de que as coisas não acabassem, porque não podiam acabar. E fazia-me tanta confusão não saber o depois. Era a questão mais pertinente na minha cabeça "E depois?". "E depois???" Passava horas e horas e horas a pensar nisto, e não chegava a nenhuma conclusão e aquilo deixava-me em tal estado de angústia que ficava mesmo triste por não conseguir fazer nada para mudar o rumo das coisas. Lembro-me tão bem de estar aninhada no sofá à noite à espera que o meu pai chegasse a casa e a minha cabeça fervilhava durante horas que pareciam uma eternidade à procura da resposta. Nunca a encontrei.

Entretanto a idade deu-me as ferramentas para encarar as coisas de outra forma. Agora já sei que é mesmo assim e não há nada a fazer. Já não perco noites angustiada a pensar na morte. Já a encaro como inevitável. Ainda que tenha a certeza que quando me tocar mais directamente não a vou compreender.

6.4.04

Olá Mathilde

Será mesmo assim com th como vi numa revista? Pode até ser, o pai é francês e tal. Seja como for, detesto o nome, continua a fazer lembrar-me vacas, mas a explicação da escolha até quase me convenceu. De qualquer maneira, está quase a nascer e como homenagem aqui fica o refrão da música do momento e que eu não consigo parar de cantar!

Porque eu canto pop
em gregoriano
e não faço mais nada
o resto do ano

Porque eu canto pop
em gregoriano
e não faço mais nada
o resto do ano

Letra e música do inefável Nuno Markl.
Quando arranjar a letra completa volto à carga.

4.4.04

4 do 4 do 4



Capicua (mais ou menos).
Data feliz (mais? ou menos?)
Egoisticamente falando, ainda bem que nasceste ainda que haja quem prefira ver-te e fazer-te infeliz. Do que depender de mim vão ter muito pouco sucesso porque hei-de contrariar essa tendência, nem que seja a última coisa que faça.
Parabéns. Nunca te esqueças que a maioria de nós te adora e não te vai deixar ficar mal.

2.4.04

Há pessoal com muuuuuuuita imaginação!

A propósito de abduções:

Mas afinal o que é que eles fazem quando são abduzidos?

Geralmente os procedimentos são altamente mecânicos, a pessoa é levada, pode passar através das paredes
(é muito Ficheiros Secretos, muito Profiler,muito ET), é acompanhada pelos cinzentos, vai para uma sala é deitada, retiram-lhe óvulos ou esperma, depois devolvem-na ao seu quarto, poderá aparecer a dormir para os pés, mas na generalidade das vezes é posta na mesma posição (por isso é que não sabe que foi abduzida, percebem?). Passados três meses o feto gerado é aspirado dimensionalmente, isto é se a senhora ou rapariga estava virgem vai continuar nesse estado (afinal aconteceu mais vezes na História), parece que o feto foi retirado pela quarta dimensão, não deixando marcas de espécie nenhuma.

Haverá mais abduzidos ou haverá mais abduzidas?

A frequência de abduções é mais elevada nas senhoras, será que as mulheres falam mais contando os seus problemas?
(Não, a julgar pelo objectivo, só elas podem gerar os fetos que depois são aspirados para a 4ª dimensão, boa????)

Como se é abduzido?

Geralmente a pessoa abduzida sente uma vontade de sair do grupo e afasta-se, outras vezes ela já está a dormir. Chega então uma luz azul que serve de meio de transporte para o ovni. A pessoa vê-se no ar e não tem frio, depois é reposta no mesmo sítio, esquecendo-se de tudo.
(ah, esta Luz, ela é tão bonita... vou apanhar-te... in "Nemo")

O que é que os abduzidos ganham com isso?

Os ganhos são sempre relativos e aos olhos do normal comum, não são visíveis. Num caso cá em Portugal uma senhora abduzida ficou com uma capacidade de pintar pratos de loiça extremamente belos
(desconfiem de toda a gente que saiba pintar!). Outros pessoas ficam com outras capacidades para as artes plásticas (e eu que gostava tanto de saber desenhar! Acho que vou candidatar-me a ser abduzida). Também capacidades de percepcionar outros sentidos como por exemplo a pré cognição e a telepatia.

Um homem de idade continua a ser abduzido?

Sim há até um caso relatado pelo David Jacobs, na qual um homem de mais de 60 anos estava lá e eles estavam com dificuldade de lhe extrair o esperma.
(Sem comentários!)

Qual o aspecto dos abdutores?

O aspecto geral encontrado, é o do cinzentos pequenos
(e eu que pensava que eram verdes), depois temos os cinzentos com 1.35 m, (ui, que medo, tão grandes), vêm a seguir outros seres parecidos com os nórdicos, (tenham medo, tenham muito medo quando no Verão se cruzarem com suecos, dinamarqueses e noruegueses numa praia qualquer no Algarve) poderão também aparecer seres de aspecto reptiliano e já existem relatos de seres tipo insectóide, parecendo ser estes seres os verdadeiros mestres. Já passamos dos mitos e das lendas. Agora temos uma certeza, há por aí muita gente abduzida. Quando digo muita gente, digo muita, muita, muita gente (inclusive os autores deste site, só pode!). Algo de grandioso se está a passar.

Os meus agradecimentos aos autores de www.apovni.org, pelos momentos de boa disposição que me proporcionaram! Já quase chorei de tanto rir!

1.4.04

O meu amor...

... acabou de me informar que foi o visitante 1500 do meu blog e quer um prémio por causa disso! Alguma sugestão?

25-60-TL

Fiat Stilo prateado. Matriculado em Abril de 2002.

No site do Instituto de Seguros de Portugal: "Não foi encontrado nenhum veículo com a matrícula especificada. O veículo pode também não ter sido encontrado porque:

não está segurado em nenhuma empresa de seguros;
não foi ainda adicionado à base de dados;
a companhia de seguros pode não ter comunicado devidamente a identificação do veículo ao ISP.


E era conduzido pelo porco nojento que hoje às 9h16m na saida do túnel do Centro Sul em Almada abriu o vidro do carro e atirou um papel amachucado para o chão como se a estrada fosse um caixote do lixo público!!!!!!!!

Tou fula e mais fula ainda por o ter deixado passar à minha frente (apesar dele ter agradecido) precisamente no mesmo sítio onde o outro anormal não me deixou no outro dia. Logo tinha de ser à minha frente, eu que acumulo guardanapos na porta do carro até os deitar fora no lixo, não na via pública!

Que raiva!!!!!!!!!!! Que nojo!!!!!!!!!
Que gentinha de merda tão pouco civilizada!!!!!!!!!!!!

E isto não é mentira!